~ Livros-objeto entre a filosofia, a estética, a clínica, a antropologia e a política.     

Junho Febril

Em Junho Febril, Igor Mendes retoma o importante tema das célebres manifestações de junho de 2013. Trata-se de um olhar para a juventude periférica, sempre alijada dos debates e das decisões políticas mas que naquele momento, tomando consciência de sua força, assumiu seu papel histórico. Mas, ao invés de discursos sociológicos ou antropológicos, Igor dá vida a personagens complexos que, com dúvidas e certezas, transcendem as suas singularidades.

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Ficar com o problema

Ficar com o problema: fazer parentes o Chthuluceno, de Donna J. Haraway, nos convida a repensar nossa relação com os problemas que enfrentamos e não apenas buscar respostas imediatas, assim mergulhando na complexidade dos problemas e permitindo que eles nos transformem. Seu trabalho transdisciplinar desafia noções convencionais de pensamento e confronta as estruturas de poder nos encorajando a abraçar a multiplicidade e a incerteza.

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Esparsas

Diante dos restos da muralha de tijolos do gueto, me peguei olhando as pedrinhas depositadas na fenda como objetos de lamentação, lágrimas cristalizadas à espera de uma palavra, mas que fosse outra além da oração unicamente. Lembrei-me então da alegoria utilizada por Gustawa Jarecka, membro da Oyneg Shabes, pouco antes de ser levada para Treblinka, onde morreria em janeiro de 1943, com seus dois filhos: “A crônica [que nós escrevemos no gueto] deve ser lançada como uma pedra sob a roda da história a fim de pará-la. (...)

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O que a guerra da Ucrânia tem a nos ensinar

A guerra na Ucrânia evidenciou todos os limites políticos do que sobrou dos movimentos e teorias críticas, ambos expulsaram a guerra (e as guerras) do debater político e teórico. (...)

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